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terça-feira, 29 de março de 2011

Ex-vice-presidente José Alencar morre aos 79 anos em São Paulo

O ex-vice-presidente José Alencar morreu de câncer e falência múltipla dos órgãos, segundo boletim divulgado pelo Hospital Sírio Libanês. Alencar, de 79 anos, havia sido internado nesta segunda na UTI do hospital, em São Paulo, por causa de uma obstrução intestinal. Devido ao estado crítico, os médicos descartaram uma operação e Alencar foi tratado somente com analgésicos para aliviar a dor. O ex-vice-presidente lutou contra um câncer na região abdominal por mais de dez anos e passou por 17 cirurgias.
José Alencar, em foto de 1958
Se eu morrer agora vou morrer feliz. A situação não poderia estar melhor para mim. O Brasil inteiro está rezando por mim. Não tem como melhorar”

Lobão: a ovelha negra da música brasileira

Lobāo volta a gravar numa multinacional depois de 12 anos. Vende 23 mil discos, pior vendagem da história de um “Acústico MTV” (2007). Lobāo acaba de lançar a autobiografia “50 Anos a Mil” em parceria com o jornalista Claudio Tognolli. O livro sobe para a lista dos mais vendidos, segue para reimpressāo antes de um mês, passa de 30 mil exemplares em menos de três meses. Ambidestro, nem de esquerda nem de direita, nem rock nem MPB, Lobāo é a bipolaridade entre o sucesso e o fracasso.
Capa da autobiografia de Lobão
Nos anos 70, participou de banda de rock progressivo, Vímana, com Lulu Santos e Ritchie. Nos 80, virou líder de uma geraçāo que nāo era a dele - e que criou todo um novo mercado de música jovem no Brasil, com artistas como Blitz, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, Kid Abelha, RPM, Ira! e outros. Inseriu-se na grande indústria musical pela porta da frente - primeiro como integrante da Blitz, depois solo, em hits de rádio como “Me Chama” e “Corações Psicodélicos” (1984), “Decadence Avec Elegance” (1985), “O Rock Errou” (1986), “Vida Bandida” e “Rádio Blá” (1987). Virou presidiário após condenação por porte de maconha, haxixe e cocaína, ficou paranoico com um artista (Herbert Vianna) que acreditava persegui-lo passo por passo.

A fama de briguento se amplificou após o período na prisão, deteriorando também suas relações com a indústria fonográfica. Nos 90, saiu do círculo das gravadoras pela porta de trás e fez a última de três tentativas de suicídio. Nos 2000, recriou-se, moldou a imagem de "herói independente" sempre ávido para criticar seus colegas de profissão, lançou CDs em bancas de jornal, virou guerrilheiro contra as gravadoras, avançou no jornalismo como editor da revista musical “Outracoisa” e como apresentador da MTV - da qual está fora desde o final do ano passado.

Há três anos, o carioca Joāo Luiz Woerdenbag Filho, 53 anos, mora em Sāo Paulo com Regina, sua mulher desde 1991. Casaram-se de terno, véu e grinalda, por sinal, e a família Marinho, da Globo, compareceu em peso à cerimônia religiosa.

Sente-se um pouco culpado pelos suicídios de sua māe (em 1982) e de seu pai (em 2004) e por várias tentativas, inclusive a do ex-Mutante Arnaldo Baptista (em 1981). "Pô, Arnaldo é maluco, mas eu dei um empurrāozinho, né?", ri. Algoz do rock e da MPB, puxou briga com seus pares ao encampar, quase sozinho - a sambista Beth Carvalho foi parceira incansável -, a luta pela numeraçāo dos discos no Brasil, efetivada em 2002.

No percurso, virou ovelha negra da família MPB - mas nāo tanto da sua própria, aparentemente uma família só de ovelhas negras, em cuja genealogia cabe até o controverso político Carlos Lacerda (1914-1977)

domingo, 27 de março de 2011

DEU NO JORNAL

Metade da malha asfáltica de Piracicaba tem mais de 20 anos.
Donos usam laranjas em licitações de rádio e TV do Governo Federal - por trás de empresas de políticos e especuladores.
Dilma altera rota da política externa - posição contra o Irã e reaproximação com EUA demarcam mudanças nas relações internacionais depois da Era Lula.
Inflação alta traz de volta velhos hábitos.
 (Breno Fortes/CB/D.A Press )
Donas de casa substituem produtos e mudam de marcas
Tempo do Heavy Metal.
JF Diorio/AE - 26.03.2011
Fãs lotaram o Morumbi para apresentação do Iron Maiden
E o sexteto britânico cumpriu o que tinha prometido - como sempre: música de qualidade, de alto nível e muitos hits de uma carreira de 35 anos.

Vettel confirma favoritismo e vence fácil o GP da Austrália.
Vettel, dominante durante todo o fim de semana na Austrália, fecha a prova 22s2 à frente do segundo piloto.

sábado, 26 de março de 2011

MENSAGEM HÚNGARA

Dias atrás recebi uma mensagem da Hungria. Recomendava-me publicar uma história acerca de uma criança, não sei se húngara ou brasileira, ou de que outra nação.
Evidentemente fiquei intrigado com aquilo. Seria verdade? Seria mesmo uma mensagem húngara? Tentei descobrir a procedência da missiva, mas não logrei êxito.
A carta trazia os seguintes dizeres:
Kedves Zaiazaia,
Post történet egy gyerek, aki viselte több rövidnadrág, egyik a másik fölött, egy őszi délutánon.
Köszönöm!

Era uma tarde de outono, na Vilinha, referência à rua em que todos do bairro Belmonte brincavam. Eu era conhecido como "Granito", apelido que apareceu e pegou, nunca soube explicar por quê.
Naquela tarde ventava muito. Início da década de 70. Eu era uma criança raquítica, baixa para a idade, uns cinco ou seis anos.
O bairro era novo para mim. Não me lembro de onde vim, mas me recordo do primeiro dia.
Ajudando mamãe a arrumar as coisas na nova casa, que ficava no meio do quarteirão. A rua - começava em um entroncamento após o quarteirão de cima, ia terminar no Pavão, lá embaixo, uma espécie de pântano - já era asfaltada, a calçada de cimento. A área da casa, como era conhecida a entrada, formava uma espécie de corredor lateral, de vermelhão e alpendre. Ao lado direito um corredor de terra que dava para o quintal, amplo, com um rancho rústico e muitas bananeiras. À esquerda, a casa propriamente dita, com um dormitório que tinha janela para a calçada, a sala, cuja porta levava à rua por esse corredor de vermelhão, um degrau da sala para a cozinha e a lavanderia e o banheiro.
Casinha simples, confortável para a época, sem forro, rústica.
Cansei de ajudar minha mãe e fui arrumar minhas coisas, poucos pertences, que cabiam numa gaveta de cômoda.
Naquela época não existiam as bermudas que vemos hoje. Eram shorts, curtos. Fui vestindo-os; não sei quantos eram, mas poucos; talvez 6 ou 7.
Saí para a rua, para conhecer as pessoas de meu novo bairro. Descalço em sem camisa, mas com todos os meus shorts.
Cheguei à esquina da Vilinha, que era uma rua sem saída, cujo final tinha uma porta enorme, com acesso ao cemitério. Futuramente descobri que serviria de gol para nossas brincadeiras de "rebatida".
Encontrei um garoto, de cabelo todo desgrenhado, descalço e sem camisa, também. Ventava. Perguntei seu nome e tentei fazer amizade. Ele disse que estava friozinho e que iria entrar para colocar uma camisa.
Só então ele reparou nos meus shorts, que faziam volume, e me perguntou o que era aquilo.
"Coloquei todos os shorts que tinha na minha gaveta!"
"Que boa ideia! Já que vou vestir uma camisa, colocarei os meus também!"
O cara esguio entrou na casa que ficava na esquina da Vilinha. Fiquei esperando uns instantes, cutucando um buraquinho na calçada, que tinha uma tampa de galeria de rede de esgoto.
Então ele apareceu, correndo e rindo. Ficamos amigos e passeamos pelo quarteirão, ambos com um monte de shorts. Ele me levou para conhecer outros colegas...

quinta-feira, 24 de março de 2011

ELIZABETH TAYLOR

A atriz Elizabeth Taylor morreu quarta-feira (23), aos 79 anos, por problemas cadíacos. Famosa pelos seus comentários picantes, estrelou dezenas de belos filmes, além de ser considerada por muitos e por muito tempo a diva de Hollywood.


Elizabeth Taylor em um de seus papéis mais marcantes, no filme "Cleópatra" (1963)
Elizabeth Taylor em um de seus papéis mais marcantes, no filme "Cleópatra" (1963)
 Frases:
"Grandes garotas precisam de grandes diamantes"
"Tudo me deixa nervosa, exceto fazer filmes"
"Adoro usar joias, mas não porque elas são minhas. Você não consegue possuir um brilho, consegue apenas admirá-lo"
"Sou uma mulher muito comprometida. Comprometida em casar tantas vezes"
"Nunca pretendi ser uma dona-de-casa comum"
"Não sei se o presidente Bush tem feito algo em relação à Aids. Para falar a verdade, não sei nem se ele sabe soletrar Aids" [Julho de 1991, durante a Oitava Conferência Internacional sobre Aids]
"Tenho o corpo de uma mulher e a sensibilidade de uma criança"
"Acho que quando atingem uma certa idade, os homens têm medo de crescer ainda mais. Parece que quanto mais velhos ficam, mais novas são suas mulheres"
"Acho que finalmente estou amadurecendo - e já era tempo!" [Em seu aniversário de 53 anos]
"Sou uma sobrevivente. Um exemplo vivo do que somos capazes de enfrentar e ainda assim sobreviver"
"Sempre admiti que sou comandada por minhas paixões"
"Passei por tudo, baby, sou uma mãe coragem"
"Apenas dormi com homens com os quais fui casada. Quantas mulheres podem dizer o mesmo?"
"Se alguém é burro o suficiente de me oferecer 1 milhão de dólares para me contratar para um filme, eu certamente não sou burra o suficiente de recusar"
"Minha mãe diz que eu não abri os olhos nos oito dias após meu nasicmento, mas que a primeira coisa que eu vi foi um anel de noivado"
"Pessoas que me conhecem me chamam de Elizabeth. Odeio Liz"
"Alguns de meus melhores homens foram cachorros e cavalos"
"Sucesso é um ótimo desodorante"
"O problema de pessoas que não têm vícios é que normalmente elas têm virtudes bem irritantes"
"Você conhece seus amigos quando você se envolve em um escândalo"
"Quando as pessoas dizem 'ela tem tudo', eu respondo o seguinte: 'eu não tenho o amanhã'"

sábado, 19 de março de 2011

DIA DA ESCOLA, DO ARTESÃO E DO CARPINTEIRO

ESTE SÁBADO TERÁ MAIOR LUA CHEIA DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS


Segundo a Nasa, o fenômeno denominado de "superlua" é sutil e só é conhecido hoje porque há tecnologia precisa para medir a distância - Reprodução youtube.com
O fenômeno denominado "super-lua" é sutil e só é conhecido hoje porque há tecnologia precisa para medir a distância


VINHOS, por Renato Machado

O nome de Ama
Castello di Ama é um nome conhecido na região de Chianti Classico, centro da Toscana, o vinho da civilização dos anos quinhentos, e com certeza ainda o vinho da civilização dos anos dois mil. Muito se passou ali, guerras fomes e prosperidade, mas sempre a arte esteve no centro das preocupações dos toscanos. A propriedade que hoje se chama Castello di Ama fica em Ama, um antigo vilarejo que agrega outras pequenas vilas, tudo hoje sob o mesmo guarda-sol, administrado pelo enólogo Marco Pallanti. Ele esteve em São Paulo esta semana e almoçou no Rio na quinta feira. Como enólogo, é um experimentador. E por isso mesmo, um colecionador de arte moderna. O que tem a ver?

Vigneti e vinhedos
A propriedade expõe no alto da colina obras de arte contemporânea, inclusive uma capela assinada por Aneesh Kapoor. Os vinhedos refletem essa paixão pela forma e pela individualidade de cada um. Dois dos mais belos exemplos de tintos toscanos, com base na uva sangiovese, vêm de vinhedos impecavelmente tratados, o La Casuccia e o Bellavista. Mas um se distingue plenamente do outro. O mais famoso dos vinhedos que podemos chamar de individualista é o Vigna L'Apparita , em espetacular empreendimento que Pallanti fez com merlot, plantado em forma de lira, como é a tradição na região de Pometol, na França. Mas esta época dos vigneti de uvas estrangeiras acabou. Nos vinhedos, agora, domina a sangiovese nativa.

Clássico dos chiantis
A degustação de anteontem começou com um branco de mais de 80% de chardonnay. E aí vocês vão me perguntar qual a novidade disso. Chardonnay? Sim, mas com 20% de Pinot Grigio, para dar um toque italiano a um branco sem pretensões. Pallanti explica: a Toscana não é célebre por suas uvas brancas, que não passam de aceitáveis, como a trebbiano e a malvasia. Delas não se pode fazer um vinho de que depois de falem maravilhas. Por isso a tentativa com a pinot grigio, que se seguiu a várias outras e deu certo. Mas o carro chefe da casa, o Castello di Ama 06, encantou a mesa, com sua textura sedosa, o traço firme do terreno, o sal da terra e a certeza de muitos anos em garrafa.

Lago de vinho
A crise assusta os italianos, mesmo os que fazem vinhos que se vendem, como é o caso de Marco Pallanti, de Paulo de Marchi (dono do Isole e Olena, outro chianti impecável) e do próprio Giuseppe Mazzocolin, produtor da lendária Fattoria Di Felsina, que nos visitou na semana passada. Marco fica perplexo diante da pergunta óbvia: como os pequenos produtores vão escoar a quantidade de vinho que fizeram nos últimos anos, na onda da bolha de consumo inflada pelos mercados orientais? Os preços dos vinhos de nicho garantido estão elevados. Os outros, os pequenos, estão deprimidos, como na França, onde o sistema de notas dos críticos americanos tira das vendas boa parte da produção regional. A equação é complicada.

Burocracia infernal
Como se não bastassem as dificuldades dos importadores, agora uma novidade vai fazer tudo ficar mais complicado e mais caro. O Governo decidiu que toda garrafa de vinho importado vai ter que ser selada. É um selo, um imposto, colado à rolha transversalmente. Isso significa que importadores e distribuidores vão ter que abrir suas cargas, e manualmente, garrafa por garrafa, afixar mais essa criação da burocracia nacional. Que no passado, aliás, já existiu, é uma relíquia em alguns países. Um tremendo retrocesso. O custo será repassado ao consumidor - vai ser necessário contratar gente para o serviço. Mais um obstáculo na gincana infernal dos impostos.


GADDAFI IGNORA ULTIMATO E CONTINUA COM ATAQUES A REBELDES

Caça da Força Aérea líbia é abatido por rebeldes em confronto em Benghazi
CAÇA DA FORÇA AÉREA LÍBIA É ABATIDO POR REBELDES EM CONFRONTO EM BENGHAZI


ELIS REGINA REVISITADA

ARQUIVOS E OUTROS MATERIAIS INÉDITOS TRAZEM À TONA UMA ELIS QUE QUASE NINGUÉM VIU
A engajada.
Elis Regina ardia bem mais do que pimenta nos olhos dos ‘gorilas’ da ditadura. ‘Gorilas’ foi a forma como ela mesma se referiu aos militares brasileiros daquele 1969, em uma entrevista que lhe custaria caro, concedida a uma revista na Holanda. Dois anos depois, ela seria convocada a prestar depoimento no Centro de Relações Públicas do Exército (CRPE) para falar do episódio. Diz o relatório: "(Elis) É muito afeita a gravar músicas de protesto, inclusive ligadas ao movimento Poder Negro norte-americano, apesar de não demonstrar ligação com o mesmo." Em outro trecho: "Mostra-se retraída, não participante de grupos, mesmo em festas ou reuniões sociais."

Elis teria feito 66 anos na última quinta-feira. Ivan Lins define: "Eu, Milton Nascimento, Edu Lobo, nós vivíamos compondo para Elis. Mesmo que ela não gravasse, isso fazia com que mantivéssemos o nível de nossas composições." Nelson Motta explica a divisão de terras que Elis promoveu no canto brasileiro. "Antes de Elis, todos imitavam João Gilberto. Caetano, Chico, Gil, Gal Costa, Edu Lobo, Francis Hime, Dori Caymmi. Todo mundo cantava baixinho. Elis veio mostrar a potência da voz."


OBAMA CHEGA AO BRASIL

Kelly Matos, Agência RBS
Lula recusa convite para almoço no Itamaraty

domingo, 13 de março de 2011

BATOM, LÁPIS E TPM

Exposição no Hall do Teatro Municipal para comemorar o Dia Internacional da Mulher - há poucas mulheres participantes do Salão Internacional de Humor. Mulheres de oito nacionalidades diferentes homenageiam com caricaturas, charges e tiras, as conquistas femininas ao longo dos tempos.

ACIDENTE NUCLEAR NO JAPÃO OBRIGA RETIRADA DE 170 MIL

Wally Santana/AP
Japão alerta para risco de explosão em terceiro reator de usina de Fukushima
A CATÁSTROFE
O forte terremoto que atingiu a costa do Japão nesta sexta-feira seguido por um enorme tsunami é o mais intenso desde que a Agência Meteorológica japonesa começou a medir esse tipo de fenômeno no país. O tremor aconteceu por volta das 14h45min (horário local) e teve o epicentro no Oceano Pacífico, a 130 km da península de Ojika, a uma profundidade de 10 quilômetros.

sábado, 12 de março de 2011

JACK KEROUAC FARIA 89 HOJE

O autor de On The Road, nasceu no dia 12 de março de 1922 e morreu em outubro 1969, aos 47 anos. Kerouac é um dos pais da geração beat, escritores que surgiram depois da Segunda Guerra Mundial e que popularizaram um estilo de escrever completamente novo (dinâmico, apressado, coloquial), além de carregar com eles a necessidade da experimentação (seja sexual ou com drogas) e um profundo inconformismo com o sistema, com o estado das coisas estabelecidas.
On The Road é considerado por muitos como a bíblia hippie, e, nesse cenário, o pisciano Kerouac, que morreu cedo demais, é o messias de toda uma geração.
“Não tenho nada a oferecer a não ser minha própria confusão”

domingo, 6 de março de 2011

DEU NOS JORNAIS

Companheiro de Che Guevara em viagem de moto pela América Latina morre em Cuba. Alberto Granado,  88 anos, era bioquímico, acompanhou Guevara de 29 de dezembro de 1951 a 26 de julho de 1952.

Trípoli amanhece sob tiroteios; Gaddafi volta a atacar região leste. Televisão estatal líbia anuncia vitória do ditador sobre rebeldes em quatro cidades.

Bob Dylan (Ethan Miller/Reuters-3.mar.1999 )
Bob Dylan, que completará 70 anos em maio, consegue permissão para tocar na China pela primeira vez.

Roger, líder do Ultraje a Rigor, gravando no Norcal Studio, em São Paulo
Roger regrava clássico "Inútil" do Ultraje com metaleiros do Shadowside.

Em 06 de março de 2001 morria o governador de São Paulo, Mário Covas.

Passista do Gigante da Colina, que abriu os desfiles (Carlos Silva/ CB/ D.A Press)
Escolas de samba cariocas aumentam faturamento com apresentações em outros Estados e também no Exterior: mercado movimenta R$ 6 milhões por ano.


Na gravação do vídeo feito por Durval Barbosa, Jaqueline aparece ao lado do marido recebendo um maço de dinheiro, estimado em R$ 50 mil. Manoel Neto é quem pega a quantia e guarda na mochila
MPF abrirá inquérito contra Jaqueline Roriz, que, como o pai, pode não concluir mandato para o qual foi eleita - há um vídeo que revela a deputada - PMN - recebendo um maço de dinheiro.


Depois da derrota no Barão para o Red Bull, na segunda, 28 de fereveiro, por 2 a 0, o XV venceu, ontem, o Rio Branco por 4 a 1. Próximo confonto é terça, 09, com o Guarani. O Nhô Quim é segundo na tabela, com os mesmos 26 pontos do São José.

sexta-feira, 4 de março de 2011

MOACYR SCLIAR

Li o último texto de Moacyr Scliar [1937-2011], "Anorexia e inteligência", publicado na coluna do Jornal Zero Hora, no dia 15 de janeiro. Discorre sobre a morte da atriz e modelo francesa Isabelle Caro. Então, ele a relaciona com uma pesquisa inglesa sobre o QI elevado das pessoas anoréxicas. Cita Edward Thorndike, "inteligência social", Howar Gardner, "inteligências múltiplas" e, por fim, Daniel Goleman, "inteligência emocional". Fica aqui minha homenagem póstuma a um dos meus escritores prediletos, morto na madrugada do último domingo.