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domingo, 11 de setembro de 2011

DEZ ANOS DA AÇÃO TERRORISTA AO WTC

11 DE SETEMBRO DE 2001

Taleban jurou continuar lutando contra as forças norte-americanas no Afeganistão até que as tropas dos Estados Unidos deixem o país e afirmou que não está envolvido nos ataques de 11 de setembro.

Voo 175 da United Airlines se aproxima da torre sul do World Trade Center
VOO 175 DA UNITED AIRLINES SE APROXIMA DA TORRE SUL DO WORLD TRADE CENTER

O poema de Carlos Drummond de Andrade, "Lembrança do Mundo Antigo", foi lido durante cerimônia da realização da primeira fase de um memorial dedicado aos passageiros e tripulantes do Voo 93, que caiu no dia 11 de setembro de 2001, depois que seus quarenta passageiros e tripulantes enfrentaram os sequestradores. O texto de Drummond foi lido pelo poeta Robert Pinsky juntamente com o poema "Encantação", do polonês Czeslaw Milosz. A cerimônia contou com a presença dos ex-presidentes norte-americanos George W. Bush e Bill Clinton.
Os aviões que derrubaram as Torres Gêmeas também quase botaram abaixo a carreira do professor de inglês Tacito Cury, 32. Mas, passados dez anos do atentado, que viu pessoalmente, ele reconstruiu sua vida profissional.
Em 2001, Cury substituiu em duas aulas o professor que dava aula de inglês para Marwan al Shehhi, piloto terrorista do voo 175 da United Airlines, que se chocou contra a torre sul do World Trade Center.

"11 de setembro" de Noam Chomsky tem nova edição - Ver Descrição / Ver Descrição
NOAM CHOMSKY
"11 de setembro", de Noam Chomsky, foi publicado um mês após a queda das torres e ganha nova edição.
A obra, publicada originalmente um mês depois dos ataques e no qual o ativista e intelectual americano retrata o que, no seu entender, esteve na raiz dos atentados, vai ganhar uma nova edição. Nela, Chomsky apresenta um olhar crítico da política externa dos Estados Unidos.
Debater o preconceito na escola é o desafio de professores e educadores do Ensino Médio. Esses alunos tinham de 5 a 6 anos quando ocorreu o ataque terrorista.
Hoje adolescentes, os estudantes do ensino médio discutem, analisam e relembram em vídeos e documentários os atentados que entraram para a história como um marco na nova era mundial.
Os atentados provocaram uma forte reação belicista do governo americano, que reagiu com a guerra no Afeganistão e contra o Iraque. Debater, sem preconceitos, os reflexos que se estendem até os dias de hoje é desafio para professores e alunos .
As guerras da Doutrina Bush (George W. Bush, presidente do país à época dos ataques) foram muito caras e superendividaram o governo dos EUA.
Para Tom Altman, 18 anos, o ocidente elegeu os povos árabes como “vilões”. Ele tem uma posição também radical, mas para o outro lado. “Os atentados foram uma tragédia, muitos inocentes morreram, mas acho que era um acontecimento inevitável”, opina.
O professor Carlos Alberto lembra as consequências dos atentados para a sociedade civil, que viu sua liberdade cerceada e o trânsito entre os países com limites muito mais rigorosos. “O papel da escola é alertar os alunos para essas ameaças.”
Em maio deste ano, a morte de Bin Laden aumentou a curiosidade para o assunto 11 de Setembro entre estudantes. “Muitos alunos não entendiam o simbolismo da morte dele. Foi um elemento importante para falar da política externa americana, da postura mais belicista e mais agressiva que o governo passou a adotar, a base da doutrina Bush”, diz Sérgio de Moraes Paulo, professor de geografia do Colégio Mackenzie, em São Paulo.
Sérgio vê o terrorismo como um tema transversal em geografia no ensino médio, presente em vários assuntos e lembra da própria experiência como aluno: “No dia 11 de setembro de 2001, uma professora me disse que estava inaugurada a era da imprevisibilidade. Incidentes podem acontecer numa velocidade muito maior. Sem que ninguém esteja esperando.”

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